25 ottobre 2006

Outro dia




Eu amo tudo o que foi,
Tudo o que já não é,
A dor que já me não dói,
A antiga e errónea fé,
O ontem que dor deixou,
O que deixou alegria
Só porque foi, e voou
E hoje é já outro dia.

Fernando Pessoa

11 commenti:

Anonimo ha detto...

eu amo aquele eucalipto que o vento derrubou não matou ninguém quando caiu passei por lá senti o aroma a eucalipto os eucaliptos são assim quando morrem deixam no ar o que sempre foram perfume

beijos
esterlícias

Zém

Anonimo ha detto...

A minha mana lindona!!!! k saudades dos bons velhos momentos k passámos ADORO-A BEIJOS *******

Carla Augusto ha detto...

Zé, é sempre tão bom ler as tuas palavras...
Jinhos

Carla Augusto ha detto...

Nessinhah...
Oh linda!!!
Tb tenho tantas saudadinhas!!!
Não há dia nenhum que ao entrar na escola não pense em ti...! Adoro-te miúda!
JOKAS :)

Anonimo ha detto...

existe um escadote encotado à parede branca o branco segura o escadote com as mãos pelo escadote desce um ar de sol matinal o sol bate na ramagem da árvore espalha-se torna-se verde o verde que recebe menos sol é mais escuro nas pontas tenras das hastes verdes o verde ficou quase vermelho se tu quiseses podias descer pelo escadote como se outro ar de sol a incidir na folhagem verde

beijos
rosas
bagas vermelhas penduradas no verde

zém

Anonimo ha detto...

existe um escadote encotado à parede branca o branco segura o escadote com as mãos pelo escadote desce um ar de sol matinal o sol bate na ramagem da árvore espalha-se torna-se verde o verde que recebe menos sol é mais escuro nas pontas tenras das hastes verdes o verde ficou quase vermelho se tu quiseses podias descer pelo escadote como se outro ar de sol a incidir na folhagem verde

beijos
rosas
bagas vermelhas penduradas no verde

zém

Anonimo ha detto...

existe um escadote encotado à parede branca o branco segura o escadote com as mãos pelo escadote desce um ar de sol matinal o sol bate na ramagem da árvore espalha-se torna-se verde o verde que recebe menos sol é mais escuro nas pontas tenras das hastes verdes o verde ficou quase vermelho se tu quiseses podias descer pelo escadote como se outro ar de sol a incidir na folhagem verde

beijos
rosas
bagas vermelhas penduradas no verde

zém

Anonimo ha detto...

gosto de passar por aqui
encontrar-te
este verde da minha árvore hoje está fascinante
escuro se longe do sol
luminoso na parte que recebe o sol
quase vermelho nas partes mais tenras das hastes
e bagas vermelhas como se frutos do olhar
continuo a sonhar com o teu rosto
verde mais escuro onde bate menos sol
verde luminoso onde recebe mais sol
rosado nas artes (queria dizer partes, mas o erro até que tem piada)mais sensíveis
e bagas...
com dois milímetros de espessura
capazes de olhar o mundo

beijos
bom fim de semana

P.S.
Ontem levei 50 miudos da minha escola ao teatro "Casamento da Condessa" de Júlio Dinis. No passado dia 24 levamos outros 90. Este ano os miudos estão a aderir melhor a estas coisas. Adoro teatro.
Ainda hei-de fazer uma formação a sério nesta área. Quando for velhinho monto um teatro para não apodrecer tão depressa.

Tudo de bom para ti.

Zém

Carla Augusto ha detto...

Olá Zé,
és uma pessoa e um professor fantástico!
Para quando mais um livro?
Jinhos, rosas

Anonimo ha detto...

vou começar a reunir (a corrigir/aperfeioar)num volume as pequenas peças de teatro que escrevo (e já escrevi) para os meus alunos, tudo junto já dá um bom volume, é rabalho que outros poderão utlizar, tenho que organizar muito bem o tempo para ver se consigo rapidamente

a poesia também é uma questão de me organizar, tenho muitas coisas, falta separar-me delas, os poemas são como se filhos, custa deixá-los sair de casa

qualquer dia surprendo-te

beijos
Zém

Anonimo ha detto...

Kem me dera k no meio dakels professores tdx tivexe la a nha maninha! valia por akeles tdx k taum la, gosto dakeles profex mas a nha maninha é a nha maninha =) mana bjs gandix a bonekinha anda sp cmg =)=)